GO GO POWER RANGERS! PARA NOSSA NOSTALGIA E PARA A NOSSA ALEGRIA!


Alguém disse que era para não ser nostálgico?
Alguém disse que era para que aquela estreia em 1993, que eu e muitos da minha época assistimos, fosse esquecida? Que nada!

E daí se alguns críticos não curtiram?

Eu adorei!

Só senti falta do Bulk e do Skull, mas... quem sabe não os tenhamos em uma esperançosa continuidade, já que eu, pelo menos, fiquei esperançoso nos créditos finais do filme. Outro ranger? Hum... seria ele verde? Sentiu aí: verde... esperança...

Bulk (Paul Schrier) e Skull (Jason Narvy) em 1993
Vamos lá! O filme retrata temas bem atuais como a temática do ciberbullying , alfineta o preconceito racial, recorre ao comportamento social e à orientação sexual. Sim! Isso mesmo! No entanto, para aqueles que ainda não evoluíram, há também temas como a ambição bem retratada na interpretação mais que perfeita de Elizabeth Banks como Rita Repulsa.

Elizabeth Banks como Rita Repulsa
Também trata de morte e ressurreição, como na participação do ator de “Breaking Bad”, Bryan Cranston na pele, ou melhor, na face de Zordon.

Bryan Cranston como Zordon
Vale lembrar que Alpha 5 também surge nas telas, ainda que um tanto quanto estranho, porém, engraçado e sensível como aquele que conhecemos na década de 90.

Alpha 5
Há também referências, e bem fortes, ao valor pela amizade. Pronto! Já me ganhou com isso.

Os cinco Rangers
Jason como o líder ranger vermelho e Kimberly como a ranger rosa, até aqui, bem a cara daquela primeira temporada. Então, o Billy, ranger azul, é interpretado por um ator negro, já o Zack, dantes o único negro, no filme, um mestiço japonês, e Trini, a ranger amarela interpretada pela atriz e também cantora Becky G, na versão de 2017, uma adolescente lésbica. Os conservadores vão se morder de raiva.

Becky G interpreta Trini, a ranger amarela
Este é o terceiro filme retratando o seriado, mas nem os compare, pois este é rico em diálogos e frases de efeito, diria até bastante reflexivas. Os efeitos não deixam a desejar. Tenho que dizer que em determinada possível perda – sim, pois não vou estragar a surpresa – e a gente é presenteado com “Stand By Me” de Ben E. King na interpretação de Bootstraps... o que é aquilo? Tudo o que é pelo arrepia!

Confere só:

Sem falar no momento em que eles formam o clássico Megazord, que aquele trecho da música “Go Go Power Ranger”, música da banda Mr. Big, aí não tem quem aguente.

Acompanhe:

Eita que eu nem disse que o casal de rangers da temporada de 1993: Kimberly (Amy Jo Johnson) e Tommy (Jason David Frank) fazem uma rápida aparição nas últimas cenas do filme.

Kimberly e Tommy na temporada de 1993 e em participação especial no filme deste ano
Tá esperando o quê? Vai lá! Corre! Assiste!

Assista ao trailer:


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