Uma mania na qual prevalece o conceito, a concepção ou a ideia sobre alguma coisa ou alguém. Esta é a melhor definição para o primeiro álbum de Clarice Falcão “Monomania”. Ah, você não conhece? Poxa! Atualiza, né!? O álbum ficou por mais de duas semanas em primeiríssimo lugar no Itunes.
Foi a primeira música do álbum a ser lançada, e apesar do sugestivo título, a cantora já disse que a letra não é direcionada a nenhum relacionamento, mas, à sua mãe, pois ela teve que escutar muitas das composições da filha, tantas que chegou a fingir que as escutava.
Clarice com a mãe Adriana Falcão |
Vale o alerta para a possível mania em mostrar seu talento e, talvez não, a insistência em mostrar o amor para o parceiro tão bem retratada no clipe.
E o clipe? Ah, o clipe!
Não dá para definir o que se sente. Há um misto de humor e dor e tristeza e revolta. Sei lá!
Mas vamos à análise visual do vídeo.
O amarelo presente na capa do CD também aparece no violão, nos tons das cores das paredes, nas roupas de Clarice, inclusive na camisa com estampa do Bob Esponja quando ela vai à loja de CDs e se depara com este aqui, também com a cor amarela,
Capa de CD do Beach Boys |
nas folhas usadas como borrão para a composição da letra escritas com a clássica caneta Bic, sem contar o banco no qual ela deposita uma Canon para a gravação.
Se ela gosta de amarelo? Claro! Sua cor favorita.
É realmente uma pessoa só. Como entrega o clipe, ela escreve, canta, toca, por sinal, mais de cinco instrumentos, mas aquele cara (Gregório Duvivier, então namorado de Clarice na época) bem que poderia dar alguma importância. Só ela curte e só ela comenta na postagem do vídeo compartilhada na sua rede social, assim como, nos parece, só ela compra os seus CDs. Dá uma dor.
Clarice canta para Gregório (imagem do clipe) |
Como se não bastasse, nos últimos versos cantados em que ela olha tão alegre para ele, o cara termina por tirar os fones do ouvido.
Vamos lá! Confira o clipe. Você vai gostar!
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